QUEM SÃO OS MESTRES DOS SETE RAIOS
Os seres de que vamos falar são o cume de nossa evolução humana. Como nós eles vagaram nos caminhos do erro e do sofrimento, caminharam longamente até o portal da iniciação e da liberação, ver no livro “Luzes da Grande Fraternidade Branca de Michel Coquet, Editora Madras, a vidas sucessivas destes grandes Mestres que hoje estão na liderança de cada raio, os quais voce pode ver no meu blog, o significado de cada um deles.
Bem antes que uma evolução acontecesse na terra, o espírito dos homens já conheciam a experiencia de vida em outros planetas. A lei a que fazemos alusão é a lei da reencarnação de uma humanidade tomada como uma única unidade, o “Logos Planetário”, e não como individualidade humana.
Segundo o Mestre Djwal Khoul, conhecido como o “Tibetano”, trata-se de um Homem Celeste que tomou um planeta como veículo de manifestação.
Para a Sociedade Teosófica, um planeta é constituído de sete globos, uma cadeia que é uma série de sete globos inseridos uns nos outros, e formando um único planeta do ponto de vista físico, assim como da vida de um globo.
Por ex. o nosso planeta, evolui por meio de sete grandes raças-raízes, tendo cada uma delas sete sub-raças. Segundo esses Mestres, do qual Jesus também é um deles a afirmar que esse globo terrestre é acompanhado de seis outros globos que formam uma esfera de vida unida por sete princípios, com é estruturado também no ser humano, através dos sete chacras ou sete centros de força, esses globos também correspondem aos chacras do Logos Planetário.
Na realidade, a humanidade passa de globo em globo e, do primeiro, deverá ir até o sétimo. Isto forma uma cadeia ou campo de evolução, ou ainda ciclo planetário chamado manvantara. De um globo a outro, há um período de sono (pralaya), após um dilúvio muitas vezes provocado por catástrofes, o que possibilita à humanidade passar de um globo a outro.
Tal dilúvio de água ou de fogo, no que diz respeito ao período entre dois globos é provocado por uma inversão do eixo de rotação da Terra, e isso ocorre sete vezes em cada globo. Assim, desde o surgimento na Terra dessa humanidade, já se produziram quatro modificações do eixo.
O globo terrestre, seria o quarto globo, de sofrimento. Aqui, a monada humana tem de passar por sete grandes raças raízes, da qual estamos atualmente na quinta sub-raça teutã da quinta raça-raiz ariana (850.000 anos desde o nascimento). Essa raça teria chegado à India, onde forjou a religião hindu.
Diz os mestres que uma ocasião especial é, oferecida a nosso Logos Planetário, por intermédio de um alinhamento, que se traduz por uma subida do fogo da Kundalini logóica, em direção a nosso esquema que pertence a quarta ordem ou quarto globo. Isto possibilita a entrada de forças e de energias vindas do Cosmos. Aqui a oportunidade oferecida aos homens de penetrar no quinto reino divino pela pequena porta da iniciação.
A raça ariana, está agora em seu Kali yuga por 427000 anos. A sexta sub-raça futura, estará na idade de Sathya, idade de ouro, da luz.
O Ashram do Logos planetário está ancorado em Shambala, e seu grupo de altas Entidades forma aquilo que é chamado de “Camara do Conselho do Senhor do Mundo, cujo representante encarnado é Sanat Kumara para os hindus, o Pai, para os cristãos, que aparece sob o nome de Ancião dos Dias e Melchisedech.
Da humanidade ao Logos Planetário, existe, assim, um conjunto de cinco intermediários que possibilitam ao mais alto descer até o mais baixo. Resumindo-
1- o Logos Planetário ou Velador Silencioso que formou e informou o mundo pelo seu pensamento, e que mantém a coesão dentro desse mental durante éons de existencia manifestada
2- um grupo misterioso conhecido por “as Luzes que refletem”, que são extraplanetários (as Nirmanakayas) .Segundo o Mestre Tibetano, eles são os agentes de atração, pelo poder de sua meditação. Filiam-se à Shambala s dão apoio ao Logos Planetário em seu pensamento criador concentrado.
3- Shambala, com sua vida e intenção focalizadas na Camara do Conselho do Grande Senhor, Sanat Kumara.
4- as Nirmanakayas ou Contemplativos Divinos
5- A Hierarquia planetária dos Mestres (os sete raios)
6- O novo grupo de servidores do mundo
7- A humanidade
sexta-feira, 5 de março de 2010
COMPLEXO DE JONAS
O SIMBOLISMO DO CORPO E A AUTO-REALIZAÇÃO
Ainda, referindo Annick Souzenelle, no livro “Simbolismo do Corpo Humano”, a maior parte das nossas doenças do fígado ou da vesícula biliar, vem certamente de uma recusa de aí “ver claro”, recusa de discernimento, recusa de retidão que não diz respeito mais a virtude moral, mas, à busca do caminho, da auto-realização, e que exige do ser aquilo que esotericamente chamamos de o “batismo de fogo”.
Essa recusa acarreta um bloqueio às tomadas de decisões justas, e então as situações ficam pesadas.
Parece que o baço é o órgão da terra, o pancreas é o das energias que aí são depositadas à espera da realização, e a vesícula biliar é o órgão oficina, é a sede do discernimento, e segundo os chineses, a vesícula faz par com o útero, e enquanto o útero no nível do triangulo inferior é o invólucro da água, a vesícula, no nível do triangulo da forja (abdómen), é o invólucro de fogo. Ela contém o fogo divino. Ela é o lugar do “batismo de fogo”. Ela tem a função de árbitro, decide e julga.
O pancreas, cujo nome vem da raiz grega, e significa, “toda carne”, parece estar ligado ao feminino, à Binah, na Cabala, que representa a “mãe divina”, na coluna do Rigor ou da Força.
É portanto, o último casamento do homem consigo mesmo na sua realeza adquirida, cujo último fruto é o Nome.
A carne selada na profundeza é a terra com a qual Adão deve realizar a última aliança, cujo fruto é o Shem. A carne é o lugar da realização total, o lugar da união mais íntima com Deus.
A carne “derrubada”, torna-se a vida psíquica, erótica e passional do homem, a fonte de todos os males, mas carrega em si também a fonte de todas as curas, o poder de reconversão para a realização do homem.
Eis que “toda carne” está mobilizada por Deus para entrar na sua realização. Nesse grande corpo cósmico, que é o Adão, tudo o que tem vida é posto à prova. O pancreas Adamico é mobilizado para que suas energias se cumpram. Em todos nós, toda prova atinge o pancreas para que ele libere uma soma de energias necessárias para a auto-realização proposta. Essa será a nossa qualidade erótica, associada ao amor, que gerará a realização, ou determinará o seu contrário, a doença. O pancreas secreta o suco indispensável à digestão, isto é, ao trabalho da “forja”. Fabrica a insulina, agente fundamental do metabolismo dos açúcares, e são esses açúcares que parecem simbolizar as energias, passando do não realizado no pancreas para o realizado no fígado, cuja função glicogenica concretiza a vocação mais subtil.
O pancreas é inseparável do baço, que simboliza o inconsciente, isto é, símbolo de toda “carne” não realizada.
No judaísmo cristão, “toda a carne”, ou a totalidade das energias é simbolizada pela serpente-sabedoria, que Cristo identifica com a Árvore da Cruz, a Árvore da Dualidade, tornando-se pela sua morte-ressurreição, na Árvore da Vida. Portanto, esses dois órgãos, baço e pancreas, são os das profundezas da terra.
O baço, splen em grego, designa um estado muito depressivo, a hipocondria dos antigos.
Em hebraico, “retet”, designa terror, é também um dos nomes do pancreas. Não há dúvida de que esses dois órgãos indissociáveis estão ligados à descida necessária aos infernos, que encobrem a aterradora energia do Nome. Todo ser que faz a experiencia da descida às profundezas (descida de Job), e que não tem a inteligencia-sabedoria daquilo que lhe acontece, encontra-se num estado que pode ir até o terror, e mesmo até á morte.
O uso de certas técnicas corporais, ou o uso de drogas, são diabólicas no sentido que elas separam em vez de reunificar o ser. Levam-no até o seu núcleo antes que ele tenha sido atingido.
O baço está ligado ao ontológico pelo mistério do sangue. É o cemitério dos glóbulos vermelhos, verdadeiro jazigo de ferro que conduz esse metal à sua purificação, e à sua transmutação em prata, a nova inteligencia do “eu” transmutado. O papel dos glóbulos brancos, que ele também produz, contribui para essa transformação. Enfim, a fabricação da bílis a partir dos detritos sanguíneos entram no pacto do “eu” novo e da sua nova visão.
O baço, sede da transmutação do “eu”, também regula, ele retém nas suas malhas os glóbulos vermelhos, que são em número demasiado grande no organismo, para redistribuí-los no tempo adequado. A “pontada”, não será uma inchação do “eu”? A expressão francesa, correr como um doido (sem baço), exprime bem esse “fora de medida”, e mesmo a perambulação de um ser que não tem mais como referencia, a terra.
O baço, ligado ao ontológico pelo mistério do sangue, e como cemitério dos glóbulos vermelhos, complementa a medula óssea, que, como vimos, é o berço dos glóbulos vermelhos. A medula, “sutiliza” o nome de Adão, para que o “eu” jogue o jogo que lhe é próprio. Pode-se pensar que o baço que, por sua vez, obriga o “eu” a uma morte, contribui para a reconquista do novo. Ele é órgão terra, e obriga a um retorno á terra, a terras novas e sempre mais profundas. Obriga a rompimentos dolorosos. Os chineses dizem que ele é o trovão, o sismo, ou ainda o gongo”, o que reúne os címbalos hebraicos, tsiltsalim, a “sombra”.
O gongo, ressoa nas profundezas da sombra, isto é, participa da mesma qualidade vibratória energética da terra-mãe que contém o Nome.
O baço está em relação íntima com o centro do homem, em que o “eu” se torna o “Yod”. Ele transforma o “eu” nas suas mutações para o Yod, e transporta ao fígado as suas energias realizadas.
O fígado revela-se, pois, como o lugar privilegiado da “preparação nupcial”, a do homem tornando-se Deus no seu encontro com Elohim.
O fígado é o lugar do retorno glorioso do “esposo”, é a Glória.
O SIMBOLISMO DO CORPO E A AUTO-REALIZAÇÃO
Ainda, referindo Annick Souzenelle, no livro “Simbolismo do Corpo Humano”, a maior parte das nossas doenças do fígado ou da vesícula biliar, vem certamente de uma recusa de aí “ver claro”, recusa de discernimento, recusa de retidão que não diz respeito mais a virtude moral, mas, à busca do caminho, da auto-realização, e que exige do ser aquilo que esotericamente chamamos de o “batismo de fogo”.
Essa recusa acarreta um bloqueio às tomadas de decisões justas, e então as situações ficam pesadas.
Parece que o baço é o órgão da terra, o pancreas é o das energias que aí são depositadas à espera da realização, e a vesícula biliar é o órgão oficina, é a sede do discernimento, e segundo os chineses, a vesícula faz par com o útero, e enquanto o útero no nível do triangulo inferior é o invólucro da água, a vesícula, no nível do triangulo da forja (abdómen), é o invólucro de fogo. Ela contém o fogo divino. Ela é o lugar do “batismo de fogo”. Ela tem a função de árbitro, decide e julga.
O pancreas, cujo nome vem da raiz grega, e significa, “toda carne”, parece estar ligado ao feminino, à Binah, na Cabala, que representa a “mãe divina”, na coluna do Rigor ou da Força.
É portanto, o último casamento do homem consigo mesmo na sua realeza adquirida, cujo último fruto é o Nome.
A carne selada na profundeza é a terra com a qual Adão deve realizar a última aliança, cujo fruto é o Shem. A carne é o lugar da realização total, o lugar da união mais íntima com Deus.
A carne “derrubada”, torna-se a vida psíquica, erótica e passional do homem, a fonte de todos os males, mas carrega em si também a fonte de todas as curas, o poder de reconversão para a realização do homem.
Eis que “toda carne” está mobilizada por Deus para entrar na sua realização. Nesse grande corpo cósmico, que é o Adão, tudo o que tem vida é posto à prova. O pancreas Adamico é mobilizado para que suas energias se cumpram. Em todos nós, toda prova atinge o pancreas para que ele libere uma soma de energias necessárias para a auto-realização proposta. Essa será a nossa qualidade erótica, associada ao amor, que gerará a realização, ou determinará o seu contrário, a doença. O pancreas secreta o suco indispensável à digestão, isto é, ao trabalho da “forja”. Fabrica a insulina, agente fundamental do metabolismo dos açúcares, e são esses açúcares que parecem simbolizar as energias, passando do não realizado no pancreas para o realizado no fígado, cuja função glicogenica concretiza a vocação mais subtil.
O pancreas é inseparável do baço, que simboliza o inconsciente, isto é, símbolo de toda “carne” não realizada.
No judaísmo cristão, “toda a carne”, ou a totalidade das energias é simbolizada pela serpente-sabedoria, que Cristo identifica com a Árvore da Cruz, a Árvore da Dualidade, tornando-se pela sua morte-ressurreição, na Árvore da Vida. Portanto, esses dois órgãos, baço e pancreas, são os das profundezas da terra.
O baço, splen em grego, designa um estado muito depressivo, a hipocondria dos antigos.
Em hebraico, “retet”, designa terror, é também um dos nomes do pancreas. Não há dúvida de que esses dois órgãos indissociáveis estão ligados à descida necessária aos infernos, que encobrem a aterradora energia do Nome. Todo ser que faz a experiencia da descida às profundezas (descida de Job), e que não tem a inteligencia-sabedoria daquilo que lhe acontece, encontra-se num estado que pode ir até o terror, e mesmo até á morte.
O uso de certas técnicas corporais, ou o uso de drogas, são diabólicas no sentido que elas separam em vez de reunificar o ser. Levam-no até o seu núcleo antes que ele tenha sido atingido.
O baço está ligado ao ontológico pelo mistério do sangue. É o cemitério dos glóbulos vermelhos, verdadeiro jazigo de ferro que conduz esse metal à sua purificação, e à sua transmutação em prata, a nova inteligencia do “eu” transmutado. O papel dos glóbulos brancos, que ele também produz, contribui para essa transformação. Enfim, a fabricação da bílis a partir dos detritos sanguíneos entram no pacto do “eu” novo e da sua nova visão.
O baço, sede da transmutação do “eu”, também regula, ele retém nas suas malhas os glóbulos vermelhos, que são em número demasiado grande no organismo, para redistribuí-los no tempo adequado. A “pontada”, não será uma inchação do “eu”? A expressão francesa, correr como um doido (sem baço), exprime bem esse “fora de medida”, e mesmo a perambulação de um ser que não tem mais como referencia, a terra.
O baço, ligado ao ontológico pelo mistério do sangue, e como cemitério dos glóbulos vermelhos, complementa a medula óssea, que, como vimos, é o berço dos glóbulos vermelhos. A medula, “sutiliza” o nome de Adão, para que o “eu” jogue o jogo que lhe é próprio. Pode-se pensar que o baço que, por sua vez, obriga o “eu” a uma morte, contribui para a reconquista do novo. Ele é órgão terra, e obriga a um retorno á terra, a terras novas e sempre mais profundas. Obriga a rompimentos dolorosos. Os chineses dizem que ele é o trovão, o sismo, ou ainda o gongo”, o que reúne os címbalos hebraicos, tsiltsalim, a “sombra”.
O gongo, ressoa nas profundezas da sombra, isto é, participa da mesma qualidade vibratória energética da terra-mãe que contém o Nome.
O baço está em relação íntima com o centro do homem, em que o “eu” se torna o “Yod”. Ele transforma o “eu” nas suas mutações para o Yod, e transporta ao fígado as suas energias realizadas.
O fígado revela-se, pois, como o lugar privilegiado da “preparação nupcial”, a do homem tornando-se Deus no seu encontro com Elohim.
O fígado é o lugar do retorno glorioso do “esposo”, é a Glória.
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